quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Associação Cultural Nilo Panceri

Com o objetivo de colaborar de alguma forma com o município através da união de pessoas dispostas a trabalhar voluntariamente foi criada a Associação Cultural Nilo Panceri em 21 de agosto de 2006, é uma associação com personalidade jurídica de direito privado e sem fins lucrativos.

A Associação Cultural Nilo Panceri tem por finalidade:
  • Manter e dar apoio as atividades do Museu da Vitivinicultura;
  • Promover, divulgar, organizar atividades culturais, esportivas, recreativas, educacionais, empresariais, assistenciais, filantrópicas, sociais, de defesa e preservação do meio ambiente da promoção e voluntariado bem como dispor de materiais de infra-estrutura para atendimento das ações;
  • Buscar benefícios para seus associados através de convênios com o comércio em geral;
  • Estimular o senso cívico, comunitário, moral dos associados;
  • Firmar convênios com entidades, sociedades ou associações congêneres de caráter social, cultural respeitada sua autonomia e independência de forma a permitir a frequencia as sedes das convenientes, dos associados e seus dependentes;
  • Promover cursos de conhecimento cultural, profissionalizantes e de elevação de escolaridade de forma a proporcionar aos associados o desenvolvimento da solidariedade social.
Em 25 de março de 2010 através da Lei N.1.960 a Associação Cultural Nilo Panceri foi reconhecida como de Utilidade Pública Municipal, no mesmo ano em 21 de dezembro pela Lei N. 15.421 foi declarada com a Utilidade Pública Estadual, demostrando desta forma a importância que tem para o município e para o estado.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sistema Estadual de Museus - SEM/SC

Aderindo a chamada pública da Fundação Catarinense de Cultura – FCC o Museu da Vitivinicultura aderiu ao Termo de Adesão ao Sistema Estadual de Museus – SEM/SC, desta forma está em conformidade com as políticas públicas estaduais para os museus. No sítio http://www.alquimia.org/fcc4/ - Museus de Santa Catarina - Vale do Contestado - Museu da Vitivinicultura.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Turismo Cultural

As instituições museológicas podem ser grandes atrativos turísticos através do turismo cultural, por meio dos museus o turista viaja na história do local visitado.
O Museu da Vitivinicultura tendo por objetivo atrair o público turista, desta forma presta informações básicas junto ao sítio da Santa Catarina Turismo – SANTUR.
Visite o sítio: www.santur.sc.gov.br e confira na Galeria de Santa Catarina – Museus – Vale do Contestado – Museu da Vitivinicultura.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

4ª Pimavera dos Museus: “Museus e Redes Sociais”

O Museu da Vitivinicultura participou no mês de setembro da 4ª Primavera dos Museus evento este promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, com o tema “Museus e Redes Sociais”, foi elaborada uma rede social “Orkut” para a instituição museológica, contendo o histórico, fotos internas e externas e fotos de eventos.

domingo, 1 de agosto de 2010

Plano Museológico

O Plano Museológico é compreendido como uma ferramenta básica de planejamento estratégico, de sentido global e integrador, indispensável para a identificação da missão e da instituição museal e para a definição, o ordenamento e a priorização dos objetivos e das ações de cada uma de suas áreas de funcionamento.
As Vantagens de se planejar (segundo Davies, 2001)
Ajuda a assegurar no longo prazo a salvaguarda do acervo;
Todos (dentro e fora do museu) enxergam mais claramente o que se está querendo realizar;
Todos que aí trabalham sabem como se encaixam nas metas e objetivos do museu;
Conduz ao uso mais eficaz dos recursos;
Integra todos os aspectos do funcionamento do museu em um mesmo processo de administração;
Oferece uma estrutura básica dentro da qual podem ser tomadas decisões estratégicas;
Produz um plano que atua como ponto de referência para todos os interessados;
Sabendo das vantagens o Museu da Vitivinicultura elaborou o seu plano museológico, nele estão especificados as metas a serem alcançadas entre os anos de (2010-2014).

terça-feira, 1 de junho de 2010

Definida a linha pedagógica do Museu da Vitivinicultura

A educação é uma das atividades centrais e cruciais dos museus, tem uma ampla responsabilidade social, tornando-se parte das políticas culturais. Os museus têm potencial para oferecer oportunidades educacionais para pessoas de todas as idades, formações, habilidades, classes sociais e etnias.
Desta forma tendo por conhecimento o papel da educação no museu e também da importância de um setor específico para essa área o Museu da Vitivinicultura após ampla pesquisa e análise definiu a linha pedagógica baseada no pensador Paulo Freire.
"Uma das grandes inovações da pedagogia freireana é considerar que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo", diz José Eustáquio Romão, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.
Fazer relações entre museu e educação, especialmente o ensino de história, implica reconhecer que o museu sempre teve o caráter pedagógico – intenção, nem sempre confessa, de defender e transmitir certa articulação de idéias seja o nacionalismo, o regionalismo, a classificação geral dos elementos da natureza, o elogio a determinadas personalidades, o conhecimento sobre certo período histórico, a chamada “consciência crítica”... Qualquer museu é o lugar onde se expõem objetos, e isso compõe processos comunicativos que necessariamente se constituem na seleção das peças que devem ir para o acervo e no modo de ordenar as exposições. Tudo isso sempre se orienta por determinada postura teórica, que pode ir dos modelos de doutrinação até parâmetros que estimulam o ato de reflexão.
Em outros termos: não há museu inocente. Qualquer exposição tem autores que trabalham a partir de certos pressupostos, explicitados ou não. Desse modo, o que mais interessa é saber o direcionamento que foi adotado. Dizer que tal livro ou tal exposição são educativos não é o bastante. E necessário saber o sentido que se da à prática pedagógica.
O museu que expõe estudos da cultural material tem condições para se transformar em espaço de insubstituível importância nos procedimentos de renovação pedagógica, trazendo para o ato de aprender o compromisso com o mundo vivido e os desejos de transformá-lo. Certamente, a responsabilidade maior é a do próprio museu: o compromisso de se colocar como instituição educativa. Mas isso não se faz de modo solitário. É preciso que haja o envolvimento de outras instituições, como as universidades, que foram os educadores, e as próprias escolas, que levam suas turmas para visitar o museu. Emerge, desse modo, questão de fundamental importância: os modos pelos quais as escolas e os professores fazem opções curriculares.
Afinal, tal ligação entre sala de aula e museu muito depende da prática de um currículo aberto a certos procedimentos pedagógicos e determinadas concepções de saber histórico. Isso significa que é preciso localizar a proposta aqui defendida nas “teorias do currículo”, especificamente na noção de “currículo como política cultural”, de acordo com Henry Giroux e, sobretudo, na pedagogia de Paulo Freire (cf. SILVIA, 1999).
Em suma, é inadiável reafirmar o compromisso com o ato educativo. Hannah Arendt ressalta que “[...] a educação é o ponto em que decidimos se amamos o mundo o bastante para assumirmos a responsabilidade por ele e, com tal gesto, salvá-lo da ruína que seria inevitável não fosse a renovação e a vinda dos novos e dos jovens”. Trata-se de uma cumplicidade política e por isso amorosa:
A educação é, também, onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-la de nosso mundo e abandoná-las os seus próprios recursos, e tampouco arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e imprevista para nós, preparando-se em vez disso com antecedência para a tarefa de renovar um mundo comum. (ARENDT, 1992, p.247).
QUEM É PAULO FREIRE?
Paulo Régis Neves Freire, educador pernambucano, nasceu em 19/9/1921 na cidade do Recife. Foi alfabetizado pela mãe, que o ensina a escrever com pequenos galhos de árvore no quintal da casa da família. Com 10 anos de idade, a família  mudou para a cidade de Jaboatão.
Na adolescência começou a desenvolver um grande interesse pela língua portuguesa. Com 22 anos de idade, Paulo Freire começa a estudar Direito na Faculdade de Direito do Recife. Enquanto cursava a faculdade de direito, casou-se com a professora primária Elza Maia Costa Oliveira. Com a esposa, teve cinco filhos e começou a lecionar no Colégio Oswaldo Cruz em Recife.
No ano de 1947 foi contratado para dirigir o departamento de educação e cultura do Sesi, onde entra em contato com a alfabetização de adultos. Em 1958 participa de um congresso educacional na cidade do Rio de Janeiro. Neste congresso, apresenta um trabalho importante sobre educação e princípios de alfabetização. De acordo com suas idéias, a alfabetização de adultos deve estar diretamente relacionada ao cotidiano do trabalhador. Desta forma, o adulto deve conhecer sua realidade para poder inserir-se de forma crítica e atuante na vida social e política. 
No começo de 1964, foi convidado pelo presidente João Goulart para coordenar o Programa Nacional de Alfabetização. Logo após o golpe militar, o método de alfabetização de Paulo Freire foi considerado uma ameaça à ordem, pelos militares. Viveu no exílio no Chile e na Suíça, onde continuou produzindo conhecimento na área de educação. Sua principal obra, Pedagogia do Oprimido, foi lançada em 1969. Nela, Paulo Freire detalha seu método de alfabetização de adultos. Retornou ao Brasil no ano de 1979, após a Lei da Anistia.
Durante a prefeitura de Luiza Erundina, em São Paulo, exerceu o cargo de secretário municipal da Educação. Depois deste importante cargo, onde realizou um belo trabalho, começou a assessorar projetos culturais na América Latina e África. Morreu na cidade de São Paulo, de infarto, em 2/5/1997.

sábado, 1 de maio de 2010

8ª Semana Nacional de Museus – Museus e Harmonia Social

Para as comemorações do Dia Internacional de Museus do ano de 2010, 18 de maio, o Conselho Internacional de Museus (ICOM) elegeu o tema Museus para a harmonia social, o que destaca o papel do museu como uma instituição conectada ao mundo contemporâneo e interessada na vida social, política e econômica da sociedade em que está inserida.
O tema Museus para a harmonia social é um estímulo para a discussão e reflexão, bem como a prática do respeito e da valorização da diversidade e da diferença. Deve-se registrar ainda, que a própria idéia de harmonia social está aberta ao debate. Isso porque, embora fundamentada em uma concepção de equilíbrio este pode se caracterizar como estático ou dinâmico. Vale dizer, a harmonia social traz consigo a possibilidade de realização da utopia de um mundo mais justo e mais solidário.
Assim, a harmonia social pode, por um lado, revelar-se estática quando fundamentada em dispositivos autoritários, como formadores e domesticadores, quando reserva a diversidade ou ostracismo e a margem da história, quando opera a favor da invisibilidade do outro e do seu silêncio. De outro lado, a harmonia social pode se revelar dinâmica quando baseada no debate e na discussão, nos espaços para a construção de consensos, ainda que, em muitos casos, de caráter provisório, quando a respeito ao outro e este tem voz ativa, quando o conflito permite a criação de novos equilíbrios.
O IBRAM parte do pressuposto de uma concepção ampliada de harmonia social que reflete conceitos como pluralismo, inclusão, sustentabilidade, coexistência, diálogo, respeito e desenvolvimento social. Neste contexto os museus representam territórios sociais privilegiados para a convivência, trocas culturais e desenvolvimento de plataformas de compreensão, cooperação e solidariedade.
O Museu da Vitivinicultura participou da 8ª Semana Nacional de Museus tendo como tema Museus para a harmonia social através da elaboração e aplicação de atividades educativas e culturais com as mais variadas faixas etárias. Foram convidadas a participar do evento as escola municipais e estadual do município de Tangará/SC, pois acreditamos que primeiramente a comunidade local deve conhecer e valorizar o museu inserido no município, assim temos por objetivo que os educandos sejam fomentadores da cultura local.


PÚBLICO
ATIVIDADE REALIZADA
Estudantes (ensino fundamental)
Monitoria no Museu da Vitivinicultura de Santa Catarina;
Estudantes (ensino médio)
Monitoria no Museu da Vitivinicultura de Santa Catarina;
Pesquisa sobre o Museu da Vitivinicultura de Santa Catarina;
Comunidade local, regional e turistas
Monitoria ao Museu da Vitivinicultura de Santa Catarina;
Painel: Oque você acha que deve ser feito para melhorar a harmonia entre museu x público;
Monitoria a Vinícola Panceri;
Possibilidade de compra de vinhos;



Do dia 17 a 23 de maio de 2010 o Museu da Vitivinicultura recebeu duas escolas, Centro de Educação de Jovens e Adultos – CEJA, Escola de Educação Básica Professor João Jorge de Campo e Escola de Educação Básica Municipal Mara Regina Simionatto, totalizando 88 visitantes.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Programa de Voluntariado

O Museu da Vitivinicultura desenvolveu o Programa de Voluntariado que tem por objetivos:
·         Reconhecer e aperfeiçoar o uso do tempo, habilidades, experiência e comprometimento dos voluntários;
·         Adotar um estilo de gerenciamento que seja eficiente, simples e aberto e que preserve a espontaneidade;
·         Desenvolver políticas e práticas baseadas no bom entendimento do voluntariado e assuntos correlatos;
·         Estimular relações de trabalho cooperativas que contribuam para a confiança mútua e bem-estar de voluntários, funcionários remunerados e gestores;
·         Garantir que as conquistas estejam de acordo com as metas estabelecidas pela organização;

Benefícios em ser um voluntário:
·         Envolver-se em áreas novas;
·         Advogar por mudanças e buscar maior voz nas decisões;
·         Melhorar e ampliar os serviços;
·         Exercer uma atividade pela qual tenha um interesse novo ou de longo prazo;
·         Manter habilidades que já tenha ou desenvolver novas habilidades;
·         Ampliar contatos sociais.

Como faço para ser um voluntário do Museu da Vitivinicultura?

O Museu da Vitivinicultura possui uma agenda mensal, onde o interessado entra em contato (por meio presencial, telefone ou e-mail) com a instituição museológica e agenda seu horário de trabalho voluntário. A quantidade de horas de trabalho fica a cargo do interessado em prestar o serviço. Ao final do cumprimento das horas o voluntário ganha uma declaração comprovando sua participação nas atividades do museu.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Definida a Política de Acervo do Museu da Vitivinicultura

O Museu da Vitivinicultura tem como missão: “Pesquisar, documentar, salvaguardar e comunicar a produção cultural individual e coletiva relacionada à vitivinicultura, sendo fonte permanente de informação e reflexão para as novas gerações”, define sua Política de Acervo em duas ramificações:

I - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO

Art. 1 ° - O Museu da Vitivinicultura recebe doações relacionadas às seguintes salas de exposição de longa duração:
·         Vitivinicultura;
·         Imigração;
·         Família Panceri;

Art. 2 ° - Como base nos núcleos que decidem o Museu da Vitivinicultura, bem como na sua missão, antes de qualquer aquisição, necessita a aprovação dos seguintes membros avaliativos:
I – Coordenador (a) do Museu da Vitivinicultura;
II – Responsável pelo setor de Acervo e Exposições do Museu da Vitivinicultura;
III – Um membro da comunidade;

Art. 3 ° - Quanto ao período de avaliação da comissão de acervo, dar-se-á no período máximo de 60 (sessenta) dias para os membros avaliarem se a peça integrará o acervo do Museu da Vitivinicultura;

Art. 4 ° - Da entrada da peça no Museu da Vitivinicultura, o respectivo proprietário da mesma deverá assinar um termo de ciência, no qual saberá da possível devolução da peça;

Art. 5 ° - Após a comissão avaliativa definir-se-á se a peça integrará ou não o acervo do Museu da Vitivinicultura;
I - Comunicar-se-á ao respectivo proprietário a decisão da comissão avaliativa do Museu da Vitivinicultura;
II – Caso a peça integre o acervo, o proprietário deverá comparecer ao Museu da Vitivinicultura para assinar o termo de doação;
III – Caso a peça não integre o acervo, o proprietário ciente de sua responsabilidade, deverá comparecer ao Museu da Vitivinicultura, para a retirada da peça em questão e receberá um relato por escrito justificando a não aceitação de sua peça;

II – Política de Descarte

                Art. 6 ° - O Museu da Vitivinicultura fará o descarte das peças do acervo que estejam:
                I – Muito danificadas;
                II – Sofrerem danos por: variação climática, atingida por chuva ou fogo;
                III – Peças que possam atrapalhar na conservação das demais que estejam em Reserva Técnica no Museu da Vitivinicultura;
               
Art. 7° - Para a prática do descarte, será necessária a participação da comissão que avaliará o estado da peça, composta por:
I – Coordenador (a) do Museu da Vitivinicultura;
II – Responsável pelo Setor de Acervo e Exposições do Museu da Vitivinicultura;
III – Um membro da comunidade;

Art. 8° - O prazo para avaliação da comissão quanto às peças de acervo para descarte será de 60 (sessenta) dias;

Art. 9
° - Quando o descarte da peça for confirmado, o responsável pelo setor de Acervo e Exposições do Museu da Vitivinicultura informará ao proprietário que deverá dirigir-se ao Museu para ciência do processo;
               
                Art. 10º - Quando do descarte da peça, será feita uma observação na ficha de inventário da referida peça e no livro de registro de acervo, que a mesma não fará mais parte do conjunto de peças;

III – DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11° - Em hipótese alguma a comissão avaliativa fará a aquisição e/ou descarte da peça sem o consenso do proprietário, bem como o contrário;

Art. 12° - O Museu da Vitivinicultura tornar-se-á a disposição um livro de registro que contará o histórico de entrada e saída de peças;
               
                Art. 13° - O proprietário será comunicado da situação da peça que se encontrará no Museu da Vitivinicultura em forma de relato escrito;

Art. 14° - A presente política de acervo entrará em vigor após sua aprovação e conseqüente registro.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Gestão Cultural

Elaborado, aprovado e registrado assim foi realizado com o Estatuto e com o Regimento Interno do Museu da Vitivinicultura, que tem como mantenedora a Associação Cultural Nilo Panceri.

Saiba mais...

O Estatuto dispõe sobre suas atribuições  e maneira de  funcionamento, contendo regras gerais, filosofia e outros conteúdos.

Já o Regimento Interno define atribuições na estrutura administrativa, contendo informações sobre a natureza, objetivos e estruturas de funcionamento, contém procedimentos práticos e aspectos do dia a dia da instituição.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Museu da Vitivinicultura

Construído em 2003 o Museu da Vitivinicultura nasceu de um sonho dos diretores da Vinícola Panceri, Celso Panceri e Luis Panceri. Luis Panceri amante da história da imigração italiana e pesquisador da Família Panceri, construiu o museu com objetivo de arquivar e manter a história da família que está inteiramente entrelaçada a vitivinicultura de Santa Catarina.
Através de um projeto encaminhado para o Fundo Estadual de Turismo – FUNTURISMO, o Museu da Vitivinicultura ampliou sua estrutura física para melhor salvaguardar seu acervo. E em 07 de dezembro de 2009 inaugura o Museu da Vitivinicultura que se divide em três salas de exposição de longa duração: Sala Vitivinicultura, Sala Imigrante e Sala Família Panceri.
O Museu da Vitivinicultura recebe seus visitantes e presta monitoria sobre o seu acervo, tem entrada franca e atende no seguinte horário.
Horário de Visitação:
Segunda-feira a Sexta-feira: 08h às 12h
                                                    13h30min às 18h
Sábados e Domingos: Com agendamento